Confira Exercícios Sobre O Autocracia Com Gabarito
1. (FGV) – Sobre a formação do tirania na França, é incorreto declarar que:
a) seus antecedentes situam-se, também, nos reinados de Filipe Augusto, Luís IX e Filipe IV, entre os séculos XII e XIV.
b) fez-se necessária nesse processo a convergência dos exércitos, dos impostos, da justiça e das questões eclesiásticas;
c) a anulação da soberania dos nobres feudais não teve um importante papel nesse contexto;
d) a Guerra dos Século Anos foi fundamental nesse processo;
e) durante esse processo a federação com a mediocracia fez-se necessária para sofrear e controlar a resistência de nobres feudais.
Resposta: C
2. (Espcex 2015) O tirania desenvolveu-se no oeste europeu durante a Idade Moderna (séculos XV ao XVIII), favorecido, principalmente, pela(o)(s):
a) falta de freio nas concepções morais e nos costumes da quadra.
b) fortalecimento da Igreja Católica e pelos lucros auferidos pelas vitórias dos cruzados.
c) formação dos estados nacionais e transferência do eixo econômico do Oceano Atlântico para o Mar Mediterrâneo.
d) riquezas obtidas pelos reis europeus na América, África e Ásia.
e) reforma protestante e transferência do eixo econômico do Oceano Atlântico para o Mar Mediterrâneo.
Resposta: D
3. (Uemg 2013) O Autocracia uma vez que forma de governo esteve presente na península Ibérica, na França e na Inglaterra, tendo impactado e influenciado as maiores economias de seu tempo. Seus pensadores mais conhecidos e suas teorias foram:
a) Nicolau Maquiavel e sua teoria de que o quidam estava subordinado ao Estado; Thomas Hobbes, fundador da teoria do Contrato; Jacques Bossuet e Jean Bodin, que defenderam que o Rei era um representante divino.
b) Nicolau Maquiavel e a teoria do Contrato; Thomas Hobbes e a teoria da supremacia do Rei uma vez que representante divino; Jacques Bossuet e Jean Bodin, que defenderam a subordinação do quidam ao Estado.
c) Maquiavel, Jacques Bossuet e Jean Bodin, cujas teorias só se diferenciaram na aplicabilidade teológica, muito uma vez que Thomas Hobbes, que preconizou o quidam uma vez que senhor de seus direitos.
d) Maquiavel e Thomas Hobbes, que conceberam o Contrato Social, Jacques Bossuet, que estabeleceu o noção de individualismo primordial, e Jean Bodin, que defendeu a primazia da esfera governamental.
Resposta: A
4. (UEMG 2013) O Autocracia uma vez que forma de governo esteve presente na península Ibérica, na França e na Inglaterra, tendo impactado e influenciado as maiores economias de seu tempo. Seus pensadores mais conhecidos e suas teorias foram:
a) Nicolau Maquiavel e sua teoria de que o quidam estava subordinado ao Estado; Thomas Hobbes, fundador da teoria do Contrato; Jacques Bossuet e Jean Bodin, que defenderam que o Rei era um representante divino.
b) Nicolau Maquiavel e a teoria do Contrato; Thomas Hobbes e a teoria da supremacia do Rei uma vez que representante divino; Jacques Bossuet e Jean Bodin, que defenderam a subordinação do quidam ao Estado.
c) Maquiavel, Jacques Bossuet e Jean Bodin, cujas teorias só se diferenciaram na aplicabilidade teológica, muito uma vez que Thomas Hobbes, que preconizou o quidam uma vez que senhor de seus direitos.
d) Maquiavel e Thomas Hobbes, que conceberam o Contrato Social, Jacques Bossuet, que estabeleceu o noção de individualismo primordial, e Jean Bodin, que defendeu a primazia da esfera governamental.
Resposta: A
5. (FUVEST) O Estado Moderno Absolutista atingiu seu maior poder de atuação no século XVII. Na arte e na economia suas expressões foram respectivamente:
a) rococó e liberalismo.
b) renascentismo e capitalismo.
c) barroco e mercantilismo.
d) maneirismo e colonialismo.
e) classicismo e economicismo.
Resposta: C
6. (UFNR) O pensamento político e econômico europeu, em fins do século XVII e no século XVIII, apresentou uma vertente de sátira ao Autocracia e ao Mercantilismo, predominantes na Europa, na Idade Moderna. Qual das ideias aquém caracteriza essa novidade manante de pensamento?
a) É necessária a regulamentação minuciosa de todos os aspectos da vida econômica para prometer a prosperidade pátrio e o acúmulo metalista.
b) O Estado, com função de polícia e justiça, deve ser governado por um rei, cuja domínio é sagrada e absoluta porque emana de Deus.
c) A término de proteger a economia pátrio, cada governo deve intervir no mercado, estimulando as exportações e restringindo as importações.
d) O poder do soberano era intérmino, porque fora fruto do consentimento instintivo dos indivíduos para evitar a desordem e a violência do estado originário.
e) O Estado, simples guardião da lei, deve interferir pouco, somente para prometer as liberdades públicas e as propriedades dos cidadãos.
Resposta: E
7. (Cesgranrio 1990) A frase de Luís, “L’Etat c’est moi” (o estado sou eu), uma vez que definição da natureza do tirania monárquico, significava:
a) A unidade do poder estatal, social e religioso, com a geração de uma igreja Francesa (pátrio).
b) A superioridade do príncipe em relação a todas as classes sociais, reduzindo a um lugar humilde a mediocracia enriquecida.
c) A submissão da nobreza feudal pela eliminação de todos os seus privilégios fiscais.
d) A convergência do poder real e integral do régio na sua pessoa, sem quaisquer limites institucionais reconhecidos.
e) O libido régio de prometer ao Estado um papel de juiz justo no conflito entre a fidalguia e campesinato.
Resposta: D
8. (Faap) Principalmente a partir do século XVI vários autores passam a desenvolver teorias, justificando o poder real. São os legistas que, através de doutrinas leigas ou religiosas, tentam legalizar o Autocracia. Um deles é Maquiavel: afirma que a obrigação suprema do governante é manter o poder e a segurança do país que governa. Para isso deve usar de todos os meios disponíveis, pois que “os fins justificam os meios.” Professou suas ideias na famosa obra:
a) “Leviatã”
b) “Do Recta da Tranquilidade e da Guerra”
c) “República”
d) “O Príncipe”
e) “Política Segundo as Sagradas Escrituras”
Resposta: D
9. (Mackenzie) O florentino Nicolau Maquiavel (1469 – 1527) rompeu com a religiosidade medieval, estabelecendo nítida realce entre a moral individual e a moral pública. Em seu livro “O Príncipe” preconizava que:
a) o director de Estado deve ser um director de tropa. O Estado em guerra deve renunciar a todo sentimento de humanidade… O estabilidade das forças está inscrito nos tratados. Mas os chefes de Estado não devem hesitar em trair sua vocábulo ou violar sua assinatura no interesse do Estado.
b) somente a domínio ilimitada do soberano poderia manter a ordem interna de uma região. A ordem política internacional é a mais importante; sem ela se estabeleceria o caos e a turbulência política.
c) na transformação do Estado Originário para o Estado Social, legitima-se o poder integral do rei, uma vez que o segundo monta-se a partir do quidam, que cede seus direitos em troca de proteção contra a violência e o caos do primeiro.
d) o trono real não é o trono de um varão, mas o trono do próprio Deus… Os reis… são deuses e participam de alguma maneira da independência divina. O rei vê mais longe e de mais elevado; deve-se crer que ele vê melhor…
e) há três espécies de governo: o republicano, o monárquico e o tirânico… A liberdade política não se encontra senão nos governos moderados… Para que não se possa desmandar do poder, é preciso que pela disposição das coisas, o poder faça parar o poder.
Resposta: A
10. (UNESP) O início da Idade Moderna está ligado a um processo universal de transformações humanística, artística, cultural e política. A concentração do poder promoveu um tipo de Estado. Para alguns pensadores da quadra, que procuraram fundamentar o Autocracia:
a) a função do Estado é agir de harmonia com a vontade da maioria.
b) a História se explica pelo valor da raça de um povo.
c) a fidelidade ao poder integral reside na separação dos três poderes.
d) o rei reina por vontade de Deus, sendo assim considerado o seu representante na Terreno.
e) a soberania máxima reside no próprio povo.
Resposta: D
11. (Pucmg) Oriundo da crise do feudalismo, o Estado Absolutista representou a organização política dominante na sociedade europeia entre os séculos XV e XVIII, podendo ser caracterizado pela:
a) supressão dos monopólios comerciais, possibilitando o desenvolvimento das manufaturas nacionais.
b) quebra das barreiras regionalistas do feudo e da comuna, agilizando e integrando a economia pátrio.
c) anulação das formas de exploração das terras típicas do feudalismo, tornando a sociedade mais dinâmica.
d) subida política do grupo burguês, que passa a gerir o Estado segundo seus interesses particulares.
e) carência efetiva de instrumento de controle, quer no projecto moral ou temporal, sobre o poder do rei.
Resposta: B
12 (UFPI) A saudação do Estado Absolutista é correto declarar:
a) o poder concentrava-se nas mãos do rei por ter oriente conseguido alongar a influência da nobreza.
b) Era caracterizado pela concentração do poder político nas mãos do rei e pela legitimação divina desse poder.
c) O poder do rei no Estado absolutista, além de necessitar de justificação, era criticado por pensadores uma vez que Maquiavel e Hobbes.
d) Na economia, o Autocracia correspondeu ao período de transição do capitalismo para o feudalismo.
e) No projecto político, a formação do Autocracia correspondeu a uma urgência de convergência do poder para adequar-se ao surgimento da nobreza.
Resposta: B