Saiba como vai funcionar a 2ª fase de resgate ao ‘dinheiro esquecido’

Quase 3 milhões de brasileiros encontraram “dinheiro esquecido” na primeira fase do Sistema Valores a Receber do Banco Central. Agora, a autarquia prepara o lançamento da segunda etapa, que deve liberar cerca de R$ 4 bilhões para 1,6 milhão de pessoas físicas e empresas.

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Em maio, o sistema abrirá consulta a valores deixados em bancos e instituições financeiras fechadas por motivo de recuperação ou falência. Além de conferir as contas nessas empresas, os usuários também poderão checar valores em corretoras ou distribuidoras de títulos monetários.

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Serão sete novos tipos de fontes disponíveis a partir do próximo mês. Confira quais são elas:

  1. Tarifas cobradas indevidamente, previstas ou não em Termo do BC;
  2. Parcelas ou obrigações relativas a operações de crédito cobradas indevidamente, também não previstas;
  3. Contas de pagamento pré-paga e pós-paga encerradas com saldo disponível;
  4. Contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários encerradas com saldo;
  5. Entidades em liquidação extrajudicial;
  6. FGC (Fundo Garantidor de Créditos);
  7. FGCoop (Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito).

Mundanças no agendamento

Outra novidade é que o usuário não precisará acessar o portal em dois momentos diferentes para solicitar o dinheiro. Até o momento, é necessário agendar uma data e horário de retorno na primeira consulta e voltar ao site no período correto para pedir a transferência.

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Na nova fase, não haverá mais necessidade de agendamento, e o resgate ficará disponível já na primeira consulta. O BC também informou que mesmo quem encontrou saldo na primeira etapa pode ter mais recursos a receber na próxima.

“O sistema contará com informações novas repassadas pelas instituições financeiras. Ou seja, mesmo quem já resgatou seus recursos e quem não tinha valores a receber na primeira etapa deve consultar novamente o sistema, pois os dados serão atualizados e pode haver recurso novo”, explicou.

Até o dia 24 de março, o BC recebeu 2.852.109 pedidos de resgate de pessoas físicas e empresas. O montante soma R$ 245,8 milhões, de um total de R$ 3,9 bilhões previstos para a etapa inicial do sistema.

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