Estudo: Auxílio Brasil pode estar favorecendo os bancos e não os cidadãos

O Auxílio Brasil substituiu o Bolsa Família no final do ano pretérito, tornando-se o maior programa de transferência de renda do país. Para especialistas, a iniciativa atualmente é uma manobra de campanha para o presidente Jair Bolsonaro, favorecendo mais os bancos que os cidadãos.

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Nesse ponto de vista, o governo federalista encontrou no programa uma forma de embuçar um padrão que beneficia as instituições financeiras, mediante endividamento das famílias de baixa renda. Para piorar a situação, o Brasil vive um momento de perda de eficiência da rede de proteção social.

Desde antes do lançamento do Auxílio Brasil, o governo prometia grandes mudanças à população mais pobre. Com a Medida Provisória (MP) nº 1.106, publicada em março deste ano, o valor mínimo da mensalidade foi fixado em R$ 400.

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O problema é que a situação econômica do país aumentou a fileira de espera para receber o favor, o que ficou bastante evidente em março. Tapume de metade dos municípios brasileiros (2.525) atualmente possuem famílias em situação de pobreza ou pobreza extrema que ainda não foram aprovadas.

Enquanto muro de 764 milénio famílias aguardam para receber o Auxílio Brasil, a MP 1.106 revela que a intenção de financeirização de direitos sociais, antes garantidos pelos programas de transferência de renda.

A princípio, o programa previa a participação do autenticado em cursos de ensino financeira, um preocupação que teria reflexos sociais a médio e longo prazo. Apesar da teoria ter sido abandonada, a MP continua prevendo a oferta de empréstimo consignado para esse público.

De congraçamento com o texto, quem recebe o Auxílio Brasil poderá comprometer até 40% da parcela com a contratação de crédito nessa modalidade. A medida deve beneficiar bastante os bancos, uma vez que tem previsão de investimento na mansão dos R$ 77 bilhões. Por outro lado, ela favorece ainda mais o endividamento dos brasileiros mais pobres.

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