INSS: STF muda regra que pode ajudar aposentados na revisão da vida toda

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Os ministros do Supremo Tribunal Federalista (STF) decidiram nesta quinta-feira, 9, pela não mudança dos votos de ministros aposentados a partir das próximas sessões. A decisão acabou reacendendo as expectativas de aposentados que esperam pela decisão a saudação da revisão da vida toda do INSS.

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A revisão da vida toda do INSS é sem incerteza uma das ações previdenciárias de maior destaque no STF hoje em dia. Com ela, os aposentados da autonomia ganham o recta de incluir no operação da média salarial do mercê todas as contribuições já realizadas, incluindo aquelas antes da geração do Projecto Real, em 1994. O objetivo é aumentar a renda dos aposentados.

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Entenda o caso

A discussão a saudação da implementação da medida estava praticamente encerrada em plenário virtual, quando foi realizado em março. Porém, na ocasião, minutos antes do término da sessão, o ministro Kassio Nunes Marques pediu destaque, o que acabou levando o processo para um novo julgamento, desta vez em plenário físico e sem data para suceder.

Quando foi para plenário virtual, o parecer era favorável aos aposentados, sendo seis votos contra 11 em prol da possibilidade de revisão. Em tese, isso por si só já garantia a constitucionalidade da lei. A segmento contrária à decisão apontava para um aumento de R$ 46 bilhões em gastos ao governo no prazo de 10 anos.

Sendo assim, com o pedido do ministro Nunes Marques de transferir a votação do plenário virtual para o físico, o logo ministro Marco Aurélio, agora jubilado, não poderia mais votar. Em seu lugar, entraria o novo ministro, André Mendonça, que foi indicado pelo presidente Bolsonaro. De congraçamento com especialistas, eram grandes as chances de um voto contrário à decisão anterior suceder.

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Reviravolta

Com a decisão de não mudança de votos de ministros aposentados, há grandes chances de a revisão da vida toda do INSS de vestuário se tornar lei. Isso porque a medida passa a manter o parecer anterior.

“Caso mantenham-se os votos já proferidos, isso poderia manter o placar da revisão da vida toda. É uma luz para os segurados da Previdência”, esclareceu o jurisconsulto no processo e diretor do Instituto Brasílico de Recta Previdenciário (IBDP), Noa Piatã.

Sendo assim, caso seja aprovada, a revisão da vida toda do INSS será aplicada nos seguintes casos:

  • Ao segurado que se aposentou antes da reforma da Previdência, implementada no dia 13 de novembro de 2019;
  • Ao segurado que tenha recebido o mercê com base nas regras da Lei nº 9.876, de 1999;
  • Ao segurado que se aposentou nos últimos 10 anos.

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