Com o 5G, muitos brasileiros terão de remunerar para trocar parabólica; veja por quê

O 4G está em processo de substituição pelo 5G, internet 20 vezes mais veloz e firme. A cobertura vem aumentando no Brasil, só que o impacto da novidade feição vai afetar 10 milhões de brasileiros. As agências reguladoras emitiram um expedido afirmando que nenhuma instituição pode interferir nessa diferença, considerando positiva as medidas tomadas. 

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As antenas parabólicas ainda funcionam principalmente para prometer a qualidade do sinal de televisão. Apesar da conectividade do dedo, muitos lares ainda contam com esse aparelho que está localizado em cima das residências. Entre casas e apartamentos, os dispositivos precisarão ser removidos o mais rápido verosímil, evitando o tardada da operação das empresas.

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Em poucos meses, as antenas parabólicas deixarão de subsistir, dando espaço à conectividade 5G

Caso as antenas permaneçam, uma interferência pode comprometer a prestação de serviços ligados ao 5G. Por isso a margem C deixará de subsistir daqui a 18 meses, criando uma novidade demanda tecnológica. Alguns técnicos estarão disponíveis para solicitações envolvendo a retirada das parabólicas, a um dispêndio que pode variar em cada região. 

Metade da população brasileira terá de tirar o moeda do próprio bolso, buscando atender às exigências locais. Quem possui cadastro no CadÚnico, recebendo auxílio do governo pela falta de chegada a recursos, terá um favor gratuito voltado à saída da antena. Para substituir, recomenda-se a compra de um sinal do dedo, evitando a desconexão dos canais livres. 

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