A Caixa Econômica Federalista anunciou um novo pacote de medidas para o setor imobiliário. Elas incluem mais facilidades para que as construtoras consigam financiamentos para novas obras. O objetivo é estimular a construção social.
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O mercado imobiliário tem alavancado o Resultado Interno Bruto (PIB). O pacotão de medidas da Caixa procura reformular o Projecto Empresário, que teve queda em 2022.
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Setor imobiliário
Por outro lado, os empréstimos para pessoas físicas têm apresentado subida. Só nos primeiros três meses deste ano, a Caixa já liberou R$ 21,4 bilhões em financiamentos. Os recursos são destinados para a compra e construção de imóveis.
Agora o foco da Caixa é melhorar o incitamento aos empresários. Para isso, a Caixa prevê reduzir os documentos cobrados para a liberação de crédito.
De consonância com o presidente do banco, Pedro Guimarães, a medida deve dar mais destreza na licença dos empréstimos. A reformulação no Projecto Empresário está prevista para 18 de maio.
Ainda no pacote de incitamento ao setor imobiliário, a Caixa anunciou que as construtoras passarão a recontar com quatro opções de indexadores nos contratos de financiamento. Serão eles: Taxa Referencial, Poupança, IPCA e CDI.
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A redução na procura de financiamentos por segmento das construtoras tem relação com o cenário econômico atual. Muitas delas estão receosas em começarem novos projetos.
O motivo é a subtracção no poder de compra dos brasileiros. Assim, as construtoras estão mais cautelosas quanto ao lançamento de novas obras.
Por isso a reformulação do Projecto Empresário inclui a redução de 50% dos documentos exigidos, além da prorrogação das medidas de pedestal às empresas adotadas durante a pandemia até dezembro deste ano.
Entre elas, a antecipação de recursos para novos empreendimentos, além do prazo de carência para início das obras e liberação de parcelas com vistoria física ulterior.
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