A aposentadoria é o sonho da maioria dos trabalhadores brasileiros, mas ficou mais distante em seguida a aprovação da reforma da Previdência. Entretanto, existe um grupo específico que pode conseguir o benefício do INSS (Instituto Vernáculo do Seguro Social) mais cedo.
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A aposentadoria por invalidez, atualmente chamada de mercê por incapacidade permanente, atende cidadãos de forma vitalícia. Para ter chegada a ela, o trabalhador precisa ter sido agredido por alguma exigência de saúde que o deixa inepto de trabalhar.
No primeiro momento, o interessado precisa dar ingresso no auxílio-doença, que tem caráter temporário. Depois comprovada a incapacidade permanente, o INSS começa a remunerar a aposentadoria por invalidez.
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Ela pode ser liberada “mais cedo” porque algumas doenças dispensam o cumprimento de carência. Ou seja: o trabalhador não precisa ter um número mínimo de contribuições antes de solicitar os pagamentos quando for agredido por uma dessas condições de saúde.
Aposentadoria por invalidez
Em universal, os pagamentos são liberados ao segurado com carência mínima de 12 meses de recolhimento. Esse prazo não existe no caso de incapacidade gerada por acidente do trabalho, nem tampouco na hipótese das seguintes doenças:
- Desatino mental;
- Cardiopatia grave;
- Fanatismo;
- Contaminação por radiação, com base em medicina especializada;
- Doença de Parkinson;
- Esclerose múltipla;
- Espondiloartrose anquilosante;
- Estado avançado de osteíte deformante (doença de paget);
- Hanseníase;
- Hepatopatia grave;
- Nefropatia grave;
- Neoplasia grave;
- Paralisia incapacitante e irreversível;
- Síndrome da deficiência imunológica adquirida (AIDS);
- Tuberculose ativa.
O pedido da aposentadoria por invalidez pode ser feito pela meão telefônica 135, site ou aplicativo Meu INSS. No momento da perícia médica, é importante apresentar todos os documentos que comprovem a exigência de saúde, uma vez que exames, laudos e atestados.
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